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:: SOC! TUM! POW! em O Grito



A partir de hoje o SOC! TUM! POW! passa a fazer parte da revista O Grito, um veículo digital que aborda as várias facetas da cultura pop. Sendo assim, as novas postagens não mais ocorrerão neste endereço, mas sim junto a revista. Clique aqui para visitar o SOC! TUM! POW! que continua o mesmo, porém agora, muito melhor acompanhado.

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:: Encontro com Ivan Reis, Levi Trindade e Hal Jordan em São Paulo


Para os fãs do Lanterna Verde que moram na cidade de São Paulo ou que estejam na metrópole neste final de semana uma ótima notícia; um bate-papo com o editor da DC no Brasil, Levi Trindade, e o desenhista da série, Ivan Reis, sobre o personagem.

Conforme divulgado em primeira mão pelo site Wizmania o encontro ocorrerá na Livraria Cultura do Shopping Villa-Lobos neste sábado (22/08) às 18h devido ao lançamento da versão brasileira da animação do herói, Lanterna Verde - Primeiro Voo, e envolverá também o editor da revista Sci-Fi News, Gustavo Pereira, e o quadrinhista Fábio Yabu, autor de Combo Rangers e atualmente um dos profissionais envolvido com o MSP 50.

Hal Jordan e toda a Tropa dos Lanternas Verdes vem sendo o carro chefe da editora há meses com a Guerra dos Anéis aqui no Brasil e com The Blackest Night (A Noite Mais Densa) nos EUA atualmente, de modo que há uma verdadeira tropa de fãs em terras brasileiras, dentre os quais o editor deste blog. Será um evento incrível e imperdível, com a possibilidade de conversar com um dos maiores desenhistas da DC da atualidade.

Só está difícil compreender porque quis o destino que esse encontro se desse no mesmo final de semana do aniversário de 80 anos de minha tia no inteiror. Não acredito que vou perder essa!

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:: Stan Lee fala sobre Um Novo Dia


Em uma entrevista concedida ao programa de rádio de Richard Bacon da BBC Radio 5 Live, Stan Lee pôde falar de sua companhia multimídia, POW, sobre o novo filme do Homem de Ferro, o quanto considera Alan Moore o melhor escritor de quadrinhos e o mistério envolvendo Steve Ditko. Porém, mais do que tudo deu sua opinião sobre o famigerado arco das resvistas do Homem-Aranha, Um Novo Dia.

"Bem, eu acho que foi bom no sentido de ter feito muitas pessoas sentarem e perceberem o que estava acontecendo, o que gerou mais interesse pelo Homem-Aranha", disse o co-criador do personagem. "Porém, preciso admitir, não foi algo típico ao Homem-Aranha que nós conhecemos e acho que eles terão que trazer a relação do Homem-Aranha e Mary Jane de volta ao normal ou talvez já até tenhm feito isso ... isso irá acontecer, cedo ou tarde, tenho certeza disso".

Com certeza o Homem-Aranha está tendo ótimas aventuras em seu título mensal, mas não devido às consequências de Um Novo Dia, mas sim pela política editorial da Marvel em colocar bons argumentistas e desenhistas como responsáveis pelas histórias e terem eliminado vários dos antigos títulos do herói. Em outras palavras, o "cabeça de teia" poderia estar tendo a mesma qualidade de histórias que vem tendo atualmente sem que o pacto com Mefisto não tivesse ocorrido.

Nos posts do SOC! tendo sempre ser o mas imparcial possível, mas em se tratando de meu herói preferido está sendo difícil não manifestar minha imensa desaprovação quanto ao referido arco. Sendo assim, alivia-me o fato de saber que ninguém menos que Stan Lee parece estar, assim como eu, interessado na volta do Homem-Aranha a situação anterior a Um Novo Dia. E espero que isso ocorra logo, pois não vejo a hora de voltar a colecionar a revista do herói.

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:: REVIEW: Superman & Batman n°49


Em tempos de batmóvel vermelho e voador sendo pilotado por um Batman à caça de um sapo falante (Batman and Robin #1) e alguém que leva um S no peito e não tem nada a ver com Clark Kent, eis que surge uma luz.

(Nota: a resenha abaixo foi elaborada pelo amigo e colaborado do SOC! TUM! POW! Adílson Taub)

Este mês chegou às bancas do Brasil mais uma edição da famigerada Superman & Batman. Em meio a tantas porcarias com as quais cruzamos hoje em dia, sejam saídas das entranhas do Sr. Dan Didio ou do cara que não deveria nunca ter largado o posto de desenhista para se tornar editor-chefe, o Sr. Joe Quesada, Superman & Batman não tem sido um exemplo de boa revista. Porém, neste mês a coisa mudou. Ah, se mudou!

Não que tenha mudado "pra valer" ou que o próximo número "prometa", nada disso. Estou falando da história fechada "A vida não examinada" na edição 49 de Superman & Batman, publicada originalmente em Superman/Batman Annual #2.

A história, escrita por Joe Kelly e desenhada por Scott Kolins, é uma re-imaginação de um dos primeiros encontros entre o azulão e o morcego adequado aos dias de hoje, sem qualquer coerência com a continuidade de um Universo DC em tempos de pré-pós-crise-número-quinze. Ou seja, é comprar, abrir, ler, divertir-se, fechar e reler quando der vontade, sem se preocupar quem é qual versão de quem em qual universo.

O conto mostra, entre outras coisas, um vilão que cruza o caminho da dupla (que aqui não tem nada de dinâmica) e acaba transformando o último (nesta história Clark ainda pode ser chamado de último) filho de Krypton em um reles mortal sem poderes nem capa.

Um clichê até, porém, o detalhe e grande "sacada" da história reside na construção da relação entre Batman e Superman ou Bruce Wayne e Clark Kent que, certamente, levará ao que conhecemos hoje na cronologia "oficial".

Vemos um inicial desdém mútuo se transformando pouco a pouco em uma das amizades mais legais dos quadrinhos e o roteirista consegue justificar todo o respeito adquirido posteriormente (já claro nos últimos diálogos da história) entre essas lendas.

Com uma arte interessante ao ponto de finalmente distinguir os dois protagonistas e demonstrar fluidez sem abrir mão dos detalhes, temos nesta edição uma verdadeira aula de como criar uma hitória divertida e profunda. Os diálogos, além de muito interessantes, destacam a natureza humana de ambos os personagens e conseguem expor facetas que não são muito comuns na mainstream das HQs. Um bom exempo é quando um certo Clark Kent, abalado por ter se tornado um "mero" humano, compara a perda de sua super-audição e super-visão a uma surdez e cegueira "comuns".

Do lado do morcego, o roteirista oferece o que todo bom fã de Batman espera, um herói que troca palavras por nobres ações, as quais justificam o interesse de um quase deus a um definitivamente humano.

Bem, o final talvez não traga nenhuma novidade, porém acerta no tom mais uma vez e fecha com chave de ouro uma das histórias mais legais e interessantes que já li sobre a dupla de amigos.

Ah! Destaque para a participação especial de um Dick Grayson inocente e divertidamente bem retratado como parceiro mirim de uma, então nova, lenda.

Recomendo, e se eu não acertar na recomendação, paciência!

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:: Marvel no Divã: Bruce Banner


Há pouco tempo o terapeuta do universo Marvel, Tim Stevens, atendeu o Dr. Bruce Banner, que está, atualmente, sob custódia da S.H.I.E.L.D.. Em toda sua carreira talvez tenha sido este o atendimento mais tenso já realizado por ele, visto os indesejáveis resultados que poderiam surgir caso cometesse algum deslize com este cliente.


(Nota: o texto abaixo é uma tradução literal do texto de Tim Stevens publicado na coluna semana Psych Ward no site oficial da Marvel)

O Dr. Bruce Banner é um homem adulto abaixo de seu peso ideal. Ele se mostrou uma pessoa calma e contido, pelo menos inicialmente. Contudo, com o tempo o cliente envolve-se bastante com a conversa e mostra possuir grande perícia em ouvir e demonstra vários momentos de um humor brando. A despeito do
quão envolvido Banner pode ficar com a conversa, entretanto, ele fala em um tom silencioso e esforça-se para não fazer contato visual. Ele é muito asseado, mas aparenta ser bastante despreocupado sobre sua aparência. Esta atitude se estende para suas roupas e seus acessórios, os quais não seguem qualquer tipo de moda.

É evidente que o cliente possui uma mente extremamente aguçada, mas ele é muito humilde ao receber elogios ou em discussões sobre seu intelecto. Devido as área de especialização de Banner ele está sempre debatendo assuntos que são significativamente complexos para que seu terapeuta consiga relatar neste laudo. Nesta ocasião, o cliente se mostrou muito paciente em explicar as informações em termos leigos.

Atualmente, o Dr. Banner está sob os cuidados da S.H.I.E.L.D. em um local não revelado e até o momento nenhum plano sobre quando ou como o cliente será removido foi estabelecido. O diagnóstico mais proeminente para o caso do Dr. Banner é o de Desordem Dissociativa de Identidade.

Provavelmente o desencadeador deste quadro mental foram os severos abusos sofridos nas mãos de seu pai quando criança, os quais acompanharam Banner ao longo de toda sua infância. Além disso, repetidamente, o cliente foi alvo de gozações e abusos de quem detinha algum tipo de poder sobre ele. Devido aos abusos em sua infância, Banner acreditava, em seu íntimo, que sua raiva (e outras emoções) não pareciam ser capazes de protegê-lo e simplesmente entregar-se a seu agressor parecia ser uma atitude capaz de lhe prover a proteção adequada. Devido a isso, em relacionamentos futuros, mostrou-se incapaz e relutante em ser assertivo por ter "aprendido" que tais táticas iriam, inevitavelmente, fracassar.

Entretanto, ignorar ou negar as emoções não resultou que elas fossem embora e a mente de Banner, reagindo ao stress intenso, desenvolveu personalidades que poderiam lidar com sua raiva e expressá-la. Este processo manifestou-se quando Banner foi exposto a radiação gama e seu alter ego, o Hulk, foi criado. Desde então, grande parte da vida do cliente foi dominada pela stentativas de negar este seu outro lado ou de destruí-lo, sempre acompanhadas por uma culpa crescente devido às falhas constantes.

Eventuamente o Dr. Leonard Sampson foi capaz de usar a hipnose para criar uma personalidade dominante que era capaz de regular efetivamente as várias identidades do cliente. O preço para isso, entretanto, foi a perda do corpo de Banner, tanto fisicamente quanto psicologicamente. O Banner "integrado" foi, na verdade, um Hulk coloquialmente conhecido como "Professor Hulk". Esta condição acabou sendo revertida e Banner tornou-se capaz de reverter a sua forma física original e devido a sua própria escolha ou às condições em que é mantido pela S.H.I.E.L.D., Banner tem se mantido como a forma dominante desde que entrou em custódia.

Eventos recente, principalmente aquele que foi classificado como "Hulk contra o mundo", vem complicaram o estado psicológico do cliente. Apesar das injustiças cometidas especificamente contra o Hulk, como seu banimento da Terra e a morte de sua esposa, estas também foram sentidas por Banner. Sendo assim, ele se sente traído por seus pares, os mesmos em quem chegou a acreditar no passado, e é também acometido pela tristeza de sentir-se viúvo mais uma vez, além de sentir-se imensamente culpado por acreditar que tanto sua primeira esposa, Betty, e a segunda, Caieira, morreram por fazerem parte de sua vida.

Sendo assim, a primeira recomendação ara o plano de tratamento do cliente são sessões de mediação monitoradas entre ele e aqueles que ele culpa pelo período em que passou no espaço e a morte de sua segunda esposa. Inicialmente, as sessões seriam conduzidas em grupo e, posteriormente, conduzidas a encontros individuais assim que um nível de diálogo puder ser estabelecido.

A segunda recomendação concerne a Banner regular suas emoções. É improvável que o cliente venha a ficar livre de seu alter ego, mas sua esperança de atingir um equilíbrio psicológico está em sua capacidade de controlar suas emoções e, então, controlar seu "outro". Por fim, o cliente deverá participar de algum treinamento que o ajude a expressar suas emoções "negativas" (medo, raiva, frustração, etc.) através de meios saudáveis que resultem em benefício para ele.

Finalmente, é importante apontar que Banner não deve ser tratado como um prisioneiro para que esta trapia realmente funcione. Visto isto, urge que a S.H.I.E.L.D. realize a transferência do cliente para uma instituição psiquiátrica adequada para que se dê início as sessões de mediação entre ele e os "objetos" de sua raiva.


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:: Revelada a identidade da nova Batgirl


Bárbara Gordon? Cassandra Cain? Wendy, a filha do Calculador? Holly Robinson, a segunda Mulher-Gato? O mistério sobre quem é a nova Batgirl movimentou muitas especulações na internet nos últimos meses, muito mais até de quem seria o novo Batman. Com a chegada de Batgirl #1 às comic-shops estadosunidenses nesta semana o mistério chegou ao fim.

Quem não apostou nestas candidatas, mas sim em Stephanie Brown acertou. Após atuar como parceira - e namorada - do Robin e tornar-se uma figura ativa dentre os vigilantes da cidade parece que a filha do criminoso Mestre das Pistas ganhou destaque entre a equipe de Batman e veste agora o manto do morcego.

Pode ser que a identidade da nova Batgirl desagrade muitos leitores, mas a verdade é que, dentre todas, ela é a escolha que mais faz sentido. Se não, vejamos: Bárbara Gordon não pode voltar a ser a vigilante devido a limitação em sua mobilidade; Cassandra Cain também não é uma candidata viável por ter sido, justamente, a última Batgirl e se estivesse correndo tudo bem em sua carreira como vigilante não haveria necessidade de surgir uma nova; a filha do Calculador acordou recentemente de um coma (história ainda inédita no Brasil) e Holly Robinson ainda é uma novata se comparada a Stephanie.

Embora as duas últimas eram as que tivessem menos chances de assumir como Batgirl era alguma delas quem eu gostaria de ver usando o manto do morcego, pois seria a introdução de um novo elemento na universo do Batman, assim como foi quando Cassandra assumiu. Confesso que a escolha de Stephanie era óbvia e fiquei bastante desapontado, no entanto é possível trazer ótimas histórias envolvendo a nova vigilante.

Na verdade, esta não é a primeira vez nos últimos meses que um mistério no universo do Batman encerra-se em obviedade, pois a conclusão da saga "Batalha pelo Capuz" (ainda inédita no Brasil) já pode ser deduzido no meio do arco. Espero que as histórias que os planos da DC para os títulos do morcego não estejam concentrados em arcos sobre a identidade dos personagens e sim nas boas aventuras que estes podem trazer.



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: Geoff Johns fala sobre Flash e Lanterna Verde


Amarrando pontas soltas, resgatando elementos do passado de vários pesonagens e dando sentido a elas Geoff Johns reformulou todo o Universo DC e mudou nossa maneira de compreender os personagens da editora. Após reformular o Lanterna Verde o roteirista tem planos para trazer o Flash de volta como um dos principais personagens da casa.

O roteirista de A Noite Mais Densa disse que pretende permanecer no título mensal do Lanterna Verde mesmo após a conclusão da saga, não possuindo, inclusive, planos de deixá-lo durante todo o ano que vem. No entanto pretende estar a frente de Flash também. "Estarei lançando um título mensal do Flash em breve e haverá também um do Kid Flash por Sterling Gates (Green Lanern Corps). Estes dois títulos estarão em uníssono e irão explorar o Flash de uma maneira muito similar a como Lanterna Verde e Tropa dos Lanternas Verdes estão ligados", explicou o Johns em entrevista para o site Ain't it Cool News. "Eles terão suas revistas separadas, mas estarão juntas", completa.

Explicou ainda que a idéia por trás das histórias do velocista será explorar o que significa ser o Flash e o que é, afinal, a Força de Velocidade, a qual foi citada pela primeira vez na saga "Velocidade Terminal" de Mark Waid (no Brasil, Super-Homem, 2° série, 03 a 08, ed. Abril, 1997) e passou a ser a linha central de toda a mitologia do herói desde então.

Ao ser apontado durante a entrevista que conseguiu elevar Hal Jordan a um patamar mais elevado dentro do Universo DC e tornar o "grande trio" - Superman, Batman e Mulher-Maravilha - em um "grande quarteto" ele respondeu, "Espero que agora sejam cinco, com o Flash".

"Eu vejo o Lanterna Verde e o Flash como dois imensos pilares do Universo DC ao lado de Batman, Superman e Mulher-Maravilha", disse. "
É tempo e espaço, onde você tem o Flash representando o tempo e o cenário é tempo (...) e o Lanterna Verde é sobre espaço. Então, temos tempo e espaço. E tem também aquela coisa de policial bom/policial mal, embora Barry Allen tenha muito mais de policial bom do que Hal Jordan tem de policial mal. Então, estes dois agora estão trabalhando juntos".

"Eles são melhores amigos um do outro e são os personagens principais de A Noite Mais Densa, e eu espero poder continuar escrevendo as aventuras deles por muito tempo ainda", concluiu Johns.

Dois meses após eu ter começado a ler quadrinhos ocorreu a Morte do Superman, e com ela o fim de Hal Jordan, de modo que nem tive tempo de conhecê-lo. Cresci lendo as histórias de Kyle Rayner e fiquei maravilhado com aquele anel que podia transformar a luz emitida em qualquer tipo de construto. O mesmo ocorreu com Barry Allen pois a única vez que o vi foi durante a saga Crise nas Infinitas Terras, quando ele morreu (ou foi sugado pela Força da Velocidade).

Portanto, desde que me tornei leitor de quadrinhos Hal Jordan e, mais ainda, Barry Allen eram somente mitos, histórias de alguém que foi grandioso no passado mas que eu nunca conheceria. Geoff Johns trouxe Hal de volta e pude conhecê-los e diz que fará o mesmo agora como Barry. Pra ser sincero, estou me sentindo um garoto de 14 anos de novo.

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:: Quarta-feira é dia de "Gibi de Quarta-Feira"


O jornal estadosunidense USA Today publicou hoje em seu site oficial mais um capítulo da aventura do Superman lançada semanalmente no periódico da DC Wednesday Comics.

Neste sétimo capítulo o "Homem de Aço" continua a briga iniciada no capítulo anterior com os alienígenas que enrentou no início deste arco em Metrópolis. Clique aqui para ler.

Por ser um espaço muito restrito é interessante observar como a história ganha uma narrativa diferente daquela apresentada nas habituais revistas mensais, tendo seus desenhos invadindo constantemente o quadro ao lado e o usual fluxo de leitura da esquerda para a direita invertido em alguns momentos.

Mais do que em qualquer outra publicação as páginas do Superman lançadas neste periódico resultam em um verdadeira narrativa que é contada devido ao trabalho conjunto do roteirista e do desenhista - John Arcudi e Lee Bermejo, respectivamente - não havendo neste arco destaque de um em detrimento do outro.

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:: Cafaggi comenta MSP 50


O quadrinhista Vitor Cafaggi, autor de Pequeno Parker, encontrou-se neste fim de semana com Maurício de Souza e o editor Sidney Gusman em decorrência de sua articipação no especial de comemoração aos 50 anos de carreira do criador da Turma da Mônica, MSP 50.

"Eu vi, em primeira mão, a prova dele [MSP 50]", disse Cafaggi ao SOC! TUM! POW!. "Minha expectativa era alta, mas quando eu o vi na minha mão percebi que ficou ainda mais incrível do que eu esperava."

Cafaggi informou também que ainda não teve a oportunidade de ler nenhuma das histórias, as comenou sobre algumas que parecem ter lhe chamado a atençao. "Tem uma história do Penadinho incrível, o Chico Bento da Erica Awano (Holy Avengers) tá muito sensacional, a história do Renato Guedes (Superman) ... estilos completamente diferentes. Está fora de série mesmo".

Por fim, sobre a história do Chico Bento que produziu para o MSP 50 o quadrinhista comentou, "Minha história fecha o livro, fiquei muito orgulhoso disso."

O álbum já havia sido comentando aqui no SOC! em uma matéria trazendo o nome de vários artistas envolvidos com o projeto, dos quais muitos vêm produzindo material para o concorrido mercado estadosunidense, como é o caso de Renato Guedes em Superman e recetemente de Erica Aano, que irá assumir como desenhista regular da série "The Complete Alice in the Wonderland" da Dynamite Entertainement. Conforme a data de lançamento de MSP 50 vai se aproximando novas informações sobre o material vão sendo divulgadas e os leitores brasileiros passam, cada vez mais, a ter a certeza de que estão prestes a ser presenteados com mais uma jóia do quadrinho nacional.

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